Passadiço no Cávado custam 3,5 milhões
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Agostinho Caridade começou esta manhã a ser julgado pelos crimes de burla qualificada e furto qualificado.
O "falso padre" de Aguiar disse em tribunal que se "sensibilizou" com os "vários problemas físicos" de uma criança e que foi esse o motivo pelo qual fez o peditório na igreja Senhora-a-Branca, em Braga, e pediu dinheiro emprestado ao reitor dessa igreja.
Quanto às peças furtadas, Caridade negou ser o autor do furto e disse que que foi apenas um intermediário no processo de venda.
Nas alegações finais, o Ministério Público pediu pena de prisão efectiva e a defesa a absolvição.
Leia a notícia na íntegra na edição impressa de 27 de Março.
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