Há fatalidades que nem no país do fado são admissíveis. Refiro-me concretamente aos incêndios que lavraram um pouco por todo o continente. Ano após ano, os fogos entram em nossas casas, sem sabermos o dia em que nos baterão à porta, como parentes afastados que somos obrigados a acolher, sem lhes poder negar a visita.