Neste palco de teatro político mediático onde ciclicamente se desenvolvem os papeis partidários enquanto atores das mesmas e repetidas peças em cena, eis que assistimos à encenação do hipotético chumbo do OE (Orçamento de Estado) para 2025. Embora legítimo para numa democracia de alternância governativa, há outras matérias que deviam ser discutidas e que, afinal, têm implicações orçamentais.