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Não posso com um certo tipo de mulher

Desenganem-se já as feministas, sem pé para me pegarem. Desenganem-se depois os “maricas” que não são homossexuais.
Há uma mulher que combato. E tirem o cavalinho da chuva os chauvinistas.
A essa mulher sem nome eu chamo sem preconceito P.U.T.A. (Podia Usar-te Também Amanhã)
Desenganem-se aquelas a quem o chamam. Não é dessas que falo. Não falo das mulheres ultrajadas pelo falo.
Falo de uma estirpe bem vista na sociedade. Nessa que é de igual quilate.
Falo de uma mulher com eira. Falo de uma mulher à tua beira.
Falo da mesquinha, da que te usa, da que de ti abusa. Conheces alguma?
Sê sincero se te deixarem.
Descartem-se até os sexos.
Abandonem este texto os agnósticos.
A discussão é entre quem se sente humano e à humanidade escapa.
E pode ser homem também a P.U.T.A. de que falo.
Aqui não há inocentes mas há culpados, e há também mulheres de falo no que falo.
Papeis invertidos, trocados, conquistados, sofridos ou inventados.
A traição não tem sexo, a mentira, o oportunismo, não têm nexo.
Há uma nova ordem emergente, onde urge que cada um se diga presente. Nascem homens novos já crescidos a cada dia.
A mulher lança charme para o patrão, a que se trai até a si própria, a que sobe literalmente a pulso e de joelhos gastos, essa é tão baixa como o mais baixo dos homens.
E não é sequer de moral sexual que falo, tão pouco do prazer, falo da falta de sentimentos, de emoções, que é matéria mais nobre que qualquer metal.
Não posso com a mulher submissa, custa-me a mulher dissimulada, a falsa.
Custa-me, esteja ela em casa de quem estiver.
Eu, que no fundo, no fundo, até nem desgosto de um certo tipo de mulher, eu não posso é com o meu país!

Opinião

Barcelos Popular
02 de Set de 2010 0

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