Em março deste ano, logo após a reunião extraordinária da Assembleia Municipal convocada para debater o Acordo das Águas que a direita no poder forjou, tive a oportunidade de pronunciar-me, nesta mesma coluna, sobre o desfecho mais do que esperado desse negócio que, a realizar-se, seria ruinoso para Barcelos e os barcelenses, à semelhança do contrato que a mesma direita (leia-se PSD e CDS) assinou ainda no tempo da governação do ex-presidente Fernando Reis, em que Mário Constantino figurava como vereador.