Para tal, foi apresentada uma candidatura a fundos comunitários dos programas Portugal 2020 e 2030 no valor global de 23 milhões de euros. 

Numa sessão que começou com a aprovação, por unanimidade, de um voto de pesar, seguido de um minuto de silêncio, pelo falecimento de Margarida Sarmento, ex-procuradora geral adjunta do Ministério Público, esposa do vereador e ex-presidente da Assembleia Municipal, Horácio Barra, destaque, ainda, para a questão do projecto do fecho da Circular Urbana. Depois de aprovado, nesse mesmo dia, por unanimidade em reunião de Câmara Extraordinária, vai começar, na próxima semana, o procedimento concursal para a obra. 

De resto, destaque para a Câmara ainda não ter uma data quanto à reabertura do Mercado Municipal. Questionado pelo deputado do PCP, Mário Figueiredo, Constantino disse que a conta final da obra foi entregue a 30 de Junho, mas que, agora, vai ser lançado um novo concurso público para os trabalhos de correção do projecto inicial, esperando o autarca que tudo fique definitivamente concluído ainda este ano. Mas sem certezas.

A EMEC também voltou à baila, devido à proposta de cedência da gestão novo quiosque do Campo de S. José à empresa municipal, com Miguel Martins, do BE, a relembrar as críticas do partido, dizendo que a "EMEC continua ser uma trituradora de dinheiros públicos", sem "cumprir com os propósitos a que foi criada".

Por fim, depois de questionado por Nuno Martins, do PS, quanto ao canil municipal, Mário Constantino e António Ribeiro, adiantaram que a obra ainda não entra em funcionamento, porque vão ser lançados novos concursos públicos para aumentar "significativamente" o espaço da infraestrutura. O vereador acabou por corrigir uma informação errada do presidente, que tinha dito que havia quatro protocolos com associações de bem-estar animal, não sabendo, portanto, que esses já não estão em vigor e que só serão reactivados depois da entrada em funcionamento do c­anil municipal.