2.000 processos parados na Casa do Rio
Nova plataforma digital comprada pela Câmara trava...
Cerca de quatro anos e meio depois do caso que levou à detenção e prisão domiciliária do ex-presidente da Câmara, Miguel Costa Gomes viu agora o Ministério Público (MP) deduzir-lhe acusação pela prática de um crime de corrupção passiva de titular de cargo política agravado, outro de prevaricação, em co-autoria com Manuela Sousa, antiga proprietária do grupo de comunicação Mediana, que prestou serviços aos executivos do PS, e ainda, de quatro crimes de participação económica em negócio.
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